Pesquisa e Inovação: Desenvolvimento de membranas eletrofiadas associadas ao lisado plaquetário como estratégia de Engenharia Tecidual para aplicação em Medicina Regenerativa Veterinária
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Desenvolvimento de membranas eletrofiadas associadas ao lisado plaquetário como estratégia de Engenharia Tecidual para aplicação em Medicina Regenerativa Veterinária

Processo: 25/00530-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:João Pedro Hübbe Pfeifer
Beneficiário:João Pedro Hübbe Pfeifer
Empresa:Soluções em Biotecnologia 3D - Engenharia Tecidual Ltda
CNAE: Fabricação de medicamentos para uso veterinário
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Vinculado ao auxílio:24/05414-2 - Desenvolvimento de Membranas Eletrofiadas Associadas ao Lisado Plaquetário como Estratégia de Engenharia Tecidual para Aplicação em Medicina Regenerativa Veterinária, AP.PIPE
Assunto(s):Medicina regenerativa   Eletrofiação   Engenharia tecidual   Ferimentos e lesões   Saúde animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eletrofiação | Engenharia de Tecidos | feridas | hemocomponente | Saúde animal | Medicina Regenerativa

Resumo

A engenharia de tecidos tem despertado atenção crescente como ferramenta terapêutica na reparação de tecidos em medicina veterinária. Na medicina regenerativa veterinária, um produto pouco explorado é o lisado de plaquetas (LP), produto da lise das plaquetas, rico em fatores de crescimento (FC) que auxiliam e aceleram a restauração dos tecidos lesados. Para melhorar o efeito terapêutico, a associação do LP à scaffolds de biomateriais, pode aumentar a eficiência de drug delivery no sítio da lesão. Sendo assim, o objetivo deste PIPE-Fase 1, é caracterizar a membrana bicamada eletrofiada de PLGA e gelatina associando-a ao lisado plaquetário equino (eLP) e avaliar a biocompatibilidade e eficácia deste produto em modelo experimental in vivo. Para tanto, o experimento será dividido em três etapas: etapa 1 - produção do eLP em larga escala, que envolverá a coleta de sangue equino, preparação do eLP (obtenção da fração concentrada de plaquetas, centrifugação e ciclos de congelação e descongelação) e a dosagem de fatores de crescimento específicos do eLP final por ELISA/multiplex; etapa 2 - confecção das membranas bicamadas de PLGA/gelatina e a associação do eLP à membrana, seguidas da avaliação da integração do biomaterial por Microscopia Eletrônica de Transmissão e imunofluorescência; etapa 3 - ensaio in vivo seguindo as normas ISO10993-6 e ISO10993-11, será realizada a indução cirúrgica de feridas em modelo animal de ratos divididos em três grupos: controle, membrana comercial e membrana bicamada de PLGA/gel/eLP), com n=6 por grupo. Os animais serão avaliados quanto a toxicidade sistêmica e local, taxa de cicatrização e análise histológica (H&E, Tricromio Masson e Imunohistoquímica). A partir dos resultados obtidos na Fase 1 do PIPE, pretende-se evoluir do nível de TRL 3 para TRL 6, superando a fase de desenvolvimento tecnológico rumo a demonstração da solução tecnológica para aplicações no campo da veterinária. Contempla-se o desenvolvimento de um produto escalável com grande impacto na saúde animal e no plano estratégico da 3D Biotechnology Solutions (3DBS).

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