Mapeamento colaborativo e relações espaciais na história do saneamento urbano de São Paulo (1863-1930)

• Processo: 24/18529-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2027
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - História - História do Brasil
• Pesquisador responsável: Luis Antonio Coelho Ferla
• Beneficiário: Luanna Gabrielly Mendes Do Nascimento
• Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 20/03700-7 - Pauliceia 2.0: mapeamento colaborativo da História de São Paulo (1870-1940) - fase 2, AP.ESCIENCE.R
• Assunto(s): Ciência aberta História de São Paulo Humanidades digitais Saneamento
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: água e esgoto | Ciência aberta | História De São Paulo | Humanidades Digitais | Saneamento | SIG histórico | Humanidades Digitais

Resumo

A história do saneamento básico na cidade de São Paulo é composta por problemáticas que remontam ao século XIX e perduram até os dias atuais. A proposta de pesquisa aqui apresentada tem como objetivo principal compreender as relações espaciais entre o desenvolvimento da rede de águas e esgotos e outros fenômenos urbanos na cidade de São Paulo no período de 1863 a 1930, utilizando para isso concepções e metodologias das humanidades digitais: uso de geotecnologias, trabalho colaborativo e ciência aberta. Dessa forma, a pesquisa procura recuperar a história do saneamento na cidade ao adotar uma abordagem que valoriza o espaço como dimensão produtora da históriaAs humanidades digitais se apresentam aqui não só como metodologia, mas também como objeto de estudo. Nesse sentido, o uso de geotecnologias se apresenta como uma estratégia fundamental para a coleta, análise e visualização de dados históricos georreferenciados, contribuindo tanto para a compreensão da questão historiográfica abordada, quanto para a reflexão dos impactos das tecnologias na construção e livre acesso ao conhecimento. A plataforma Pauliceia 2.0, que é fruto de projeto financiado pela FAPESP e coordenado por Luis Ferla, orientador da pesquisa aqui proposta, é peça central nesta investigação, permitindo a espacialização de dados históricos e facilitando a colaboração entre pesquisadores.