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Abordagens iniciais para avaliar a imunomodulação dos PFOS utilizando a Parhyale hawaiensis como modelo

Processo: 24/20219-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Biológica
Pesquisador responsável:Gisela de Aragão Umbuzeiro
Beneficiário:Ana Julia de Oliveira Gotto
Instituição Sede: Faculdade de Tecnologia (FT). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/10693-5 - Expandindo Parhyale hawaiensis como modelo em ecotoxicologia: do laboratório para o campo, AP.R
Assunto(s):Imunotoxicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anfípode | contaminante emergente | imunotoxicidade | marinho | Imunotoxicologia

Resumo

Os estudos sobre imunotoxicologia usando organismos invertebrados é uma área em expansão, devido à necessidade do desenvolvimento de novas abordagens metodológicas que pretendem substituir os testes com vertebrados. Esses organismos têm um sistema imune inato, o qual é caracterizado por hemócitos com atividades essenciais para a defesa contra compostos químicos. O anfípode marinho Parhyale hawaiensis vem se estabelecendo como um importante modelo na área da ecotoxicologia, devido à facilidade de manipulação e sensibilidade a diferentes poluentes. Porém, para sua aplicação no campo da imunotoxicologia é necessário o estabelecimento de um protocolo para avaliar respostas desse organismo teste quando exposto a compostos químicos. Os PFAS são uma classe de compostos sintéticos produzidos há décadas, dentre eles um dos mais estudados é o ácido perfluorooctano sulfonato (PFOS), por conta da sua alta capacidade de bioacumulação, resistência a biodegradação e toxicidade. Este composto, que possui reconhecida ação na modulação de respostas imunes, será utilizado como prova de conceito. O objetivo deste estudo será estabelecer valores de referência da contagem total de hemócitos (THC) para machos e fêmeas, padronizar um protocolo que avalia a estabilidade da membrana lisossomal dos hemócitos utilizando vermelho neutro (VN) e aplicar esses dois parâmetros para verificar respostas em organismos adultos expostos a diferentes concentrações do PFOS no meio de exposição. A concentração interna do PFOS será, também, determinada usando um protocolo em desenvolvimento. Como resultados, espera-se desenvolver uma abordagem inicial para estabelecer uma plataforma de testes de imunotoxicidade utilizando Parhyale hawaiensis.

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