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Comportamento do desempenho e sua relação com respostas clínicas e perceptivas após recuperação ativa associada a restrição de fluxo sanguíneo em corredores amadores: ensaio clínico randomizado por amostra estratificada

Processo: 25/01864-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Franciele Marques Vanderlei
Beneficiário:Juliana Nogueira Bella
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Corridas   Eficiência   Percepção de dor
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corrida | Eficiência | percepção de dor | técnicas de recuperação após exercício | Terapia de Restrição de Fluxo Sanguíneo | Fisioterapia Esportiva

Resumo

Introdução: a prática da corrida tem se tornado cada vez mais comum entre atletas recreativos, apresentando benefícios à saúde, mas também impõe diversos estresses fisiológicos ao corpo, de forma a afetar o desempenho dos corredores. Sendo assim, é importante adotar boas estratégias de recuperação a fim de diminuir os efeitos deletérios. Entre elas, a recuperação ativa (RA) e a restrição de fluxo sanguíneo (RFS) têm demonstrado potencial para acelerar a regeneração muscular e reduzir a dor. A RA auxilia na restauração da função fisiológica e promove adaptações de resistência, enquanto a RFS induz hipoalgesia e melhora respostas musculares. No entanto, ainda há lacunas sobre a eficácia da associação dessas técnicas, especialmente na relação entre as respostas clínicas e perceptivas e o desempenho em corredores amadores. Objetivos analisar e comparar os efeitos da combinação de RA com RFS no desempenho (capacidade aeróbica máxima, força e potência muscular) de corredores amadores, correlacionando-os com desfechos clínicos (dor muscular e limiar de dor) e perceptivos (esforço, recuperação e desconforto). Métodos: será realizado um ensaio clínico randomizado por amostra estratificada, a partir do teste de três minutos ao máximo (TM3), com 34 participantes do sexo masculino na faixa etária de 18 a 30 anos e ritmo de corrida menor que 5:30 minutos. Os participantes serão alocados em três grupos: RA-RFS, RA e controle, sendo que todos realizarão a mensuração da POT e as avaliações basais dos desfechos: dor pela escala de avaliação numérica (EAN), percepção de recuperação e desconforto pela escala Likert e de esforço pela escala de Borg (CR-10), limiar de dor pelo algômetro de pressão, teste de potência muscular pelo Squat Jump test, força em tríceps sural pelo dinamômetro digital e, por fim, capacidade aeróbia máxima (CAM) pelo TM3; seguida do protocolo de estresse muscular e intervenção de acordo com o grupo alocado, finalizando com avaliações imediatamente, 24, 48, 72 e 96 horas após o exercício. Serão utilizados métodos estatísticos descritivos e análise de variância para modelo de medidas repetidas. O nível de significância adotado será de p<0,05.

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