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Síntese e Aplicação de Hidrogéis Derivados de Bioprodutos na Impressão 3D de Enxertos Xenógenos para Regeneração Óssea

Processo: 25/07405-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2029
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Diana Gabriela Soares dos Passos
Beneficiário:Lígia Espoliar Corrêa
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Engenharia tecidual   Hidrogéis   Osso e ossos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Engenharia tecidual | Hidrogéis | tecido ósseo | Engenharia tecidual

Resumo

A busca por biomateriais sustentáveis a partir de fontes naturais e renováveis tem ganhado destaque como uma alternativa econômica e de baixo custo, com amplo potencial terapêutico na área biomédica. Neste cenário, bioprodutos derivados de peixes surgem como opções promissoras para o desenvolvimento de materiais voltados à regeneração tecidual. Este projeto propõe o desenvolvimento de uma rota de extração e síntese de colágeno metacrilado (ColMA), funcionalizado com hidroxiapatita (HAp), obtidos da pele e escamas da tilápia-do-nilo, respectivamente. O objetivo é explorar essa matéria-prima abundante e acessível como base para um biomaterial aplicável à regeneração óssea. Na Fase 1, será estabelecida a rota de fabricação do hidrogel ColMA-HAp, com posterior caracterização físico-química detalhada. Na Fase 2, o material será avaliado biologicamente por meio de testes in vitro, com foco em seu potencial bioativo para regeneração óssea. Diversas formulações do hidrogel serão submetidas a um screening, com análise de múltiplos parâmetros celulares. Na Fase 3, o biomaterial selecionado será processado por bioimpressão 3D via extrusão, visando a criação de enxertos personalizados para correção de defeitos ósseos. Esses modelos impressos serão então testados em sistemas organ-on-a-chip, permitindo a avaliação funcional e o refinamento das formulações com base em sua capacidade de promover cell-homing e regeneração. Por fim, na Fase 4, as formulações otimizadas serão submetidas a testes in vivo, em modelos experimentais específicos, para validação da eficácia terapêutica dos biomateriais desenvolvidos.

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