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A pessoa, o corpo e a história: arqueologia funerária em sambaquis amazônicos.

Processo: 25/09617-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2029
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Arqueologia - Arqueologia Pré-histórica
Pesquisador responsável:Eduardo Góes Neves
Beneficiário:Eduardo Rosa de Mendonça Costa
Instituição Sede: Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/07794-9 - Povos indígenas e o meio ambiente na Amazônia Antiga, AP.TEM
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arqueotanatologia | Praticas funerarias | Sambaquis Amazônicos | Sítio Monte Castelo | Sítio Munguba | Arqueologia funerária

Resumo

No Sudoeste Amazônico (SOA) e no Baixo Amazonas (BA), ocorre a presença de vestígios humanos de maneira quase contínua ao longo do Holoceno. Os dois contextos apresentam ricas fontes de informações sobre o passado da região, com sítios fundamentais para pensar a ocupação e surgimento de diferentes características culturais em contexto Amazônico.A arqueologia funerária é uma área que possui muito potencial para o estudo das populações humanas do passado. As relações das sociedades e indivíduos com o fenômeno inevitável da morte, pode trazer muitas reflexões e informações sobre como as populações entendem o mundo, vivem suas vidas e atuam sobre o meio em que estão. Assim, esta pesquisa busca o entendimento da longa história indígena através do estudo das práticas mortuárias nessas sociedades com o objetivo de compreender suas culturas, vidas e relações com a morte na Amazônia. Ela se insere em um campo ainda pouco explorado e visa compreender as práticas funerárias realizadas por populações sambaquieiras no passado da Amazônia a partir das metodologias da arqueotanatologia (arqueologia da morte), que serão aplicadas na análise dessas estruturas funerárias e seus sepultamentos. Serão trabalhados materiais de dois sambaquis, Monte Castelo localizado no Sudoeste da Amazônia, e Munguba, localizado no Baixo Amazonas, escolhidos pois no momento são desenvolvidas pesquisas amplas e multidisciplinares nestes dois sítios, por projetos do Museu de Arqueologia da USP e da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA).

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