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O hormônio concentrador de melanina (mch): o caminho percorrido a partir da neuro-hipófise para a circulação sanguínea

Processo: 25/20253-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia
Pesquisador responsável:Jackson Cioni Bittencourt
Beneficiário:Emilly Rocha do Nascimento
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/02531-5 - O sistema peptidérgico do hormônio concentrador de melanina: uma abordagem multiprotocolar para uma análise multifuncional, AP.TEM
Assunto(s):Comportamento materno   Hipotálamo   Neuropeptídeos   Neuroendocrinologia   Neuro-hipófise
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comportamento materno | Estéreotaxia | Hipotálamo | neuro-hipófise | Neuropeptídeos | Traçador Neuronal | Neuroendocrinologia

Resumo

O hormônio concentrador de melanina (MCH) possui funções ligadas a comportamentos motivados, especialmente o comportamento materno. A área pré-óptica medial (MPOA) é central para iniciar e manter o cuidado materno e a lactação, além de influenciar interações sociais e reprodutivas. Em ratas, durante o período de lactação, a presença de neurônios imunorreativos ao MCH na MPOA, bem como a expressão do gene Pmch (Pro-melanin-concentrating hormone), é ausente em outras fases. O MCH pode atuar localmente ou ser liberado pela hipófise na corrente sanguínea, modulando as funções de órgãos à distância do sistema nervoso central, como o metabolismo. A hipófise (adeno e neuro-hipófise) regula funções endócrinas, produzindo e armazenando hormônios como prolactina, ocitocina e vasopressina. Neurônios de MCH na MPOA podem interagir com fibras de ocitocina na neuro-hipófise, sugerindo participação do MCH nos estágios finais da lactação. Esse estudo busca mapear, por meio da injeção de traçador neuronal retrógrado, a origem dos axônios de neurônios MCH+ que se encontram na neuro-hipófise. Para isso, utilizaremos um total de 18 ratos da linhagem Long-Evans (n = 18), sendo 10 fêmeas e 8 machos (3 destes serão utilizados para acasalamento). A injeção de traçador será feita no 150 dia pós-parto (PPD15) nas ratas, e em machos de idade compatível com a das fêmeas. A perfusão transcardíaca para coleta do encéfalo será feita no PPD20, e em seguida, o encéfalo e a hipófise serão retirados e submetidos a imuno-histoquímica de fluorescência para MCH, para mapearmos as células duplamente marcadas. (AU)

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