Bolsa 08/54118-4 - Tratamento de água, Microcistinas - BV FAPESP
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Remoção de microcistina em filtros de carvão granular com atividade biológica em condições de laboratório e em uma instalação piloto de tratamento de água

Processo: 08/54118-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2009
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Alessandro Minillo
Beneficiário:Michel Viana da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/53502-0 - Uso de filtros de carvão granular com atividade biológica para a remoção de microcistinas e matéria orgânica dissolvidas na água durante seu tratamento, AP.JP
Assunto(s):Tratamento de água   Microcistinas   Filtração
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofilme | Cianobacterias | Cianotoxinas | Hepatotoxinas | Microcistinas | Tratamento De Agua

Resumo

A presença de toxinas produzidas por cianobactérias (cianotoxinas) em águas destinadas ao abastecimento público representa uma problemática as companhias de saneamento do país. Dentre as cianotoxinas, as microcistinas constituem um grupo de biotoxinas responsável pela deterioração da qualidade das águas destinadas ao consumo humano. O processo de tratamento convencional de águas contaminadas por microcistinas, não garantem uma remoção total e efetiva desta toxina na água, o que potencializa riscos às populações humanas durante o consumo destas águas. O uso do carvão ativado granular (CAG) no tratamento de água em uma ETA representa um método complementar eficaz na remoção de cianotoxinas dissolvidas na água. Contudo, o uso de filtros CAG no tratamento de água requer uma regeneração periódica devida sua capacidade finita de adsorção. Alguns estudos têm demonstrado a possibilidade de remoção de cianotoxinas em filtros CAG, quando esses estão colonizados naturalmente por microorganismos capazes de degradar estes compostos tóxicos, permitindo a manutenção do padrão da qualidade da água potável. Considerando estes aspectos, o presente estudo pretende avaliar a remoção de microcistina em filtros de carvão granular com atividade biológica JCAB) em condições de laboratório; avaliar quais os processos (biodegradação e bioadsorção) contribuem predominantemente para a remoção da microcistina em filtros CAB; e avaliar a remoção de microcistinas em filtros CAB em uma instalação piloto de tratamento de água do tipo FIME. Esta pesquisa possibilitará avaliar a viabilidade e eficiência dos filtros colonizados por microorganismos na remoção de microcistina, de modo a estabelecer a sua utilização como método alternativo e/ou complementar no tratamento de água, sem riscos à saúde humana no consumo destas águas. (AU)

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