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A malha urbana na Grécia helenística: as plantas ortogonais e sua adaptação ao terreno

Processo: 03/03821-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2005
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Arqueologia - Arqueologia Histórica
Pesquisador responsável:Maria Beatriz Borba Florenzano
Beneficiário:Maria Carolina Sampaio de Araujo
Instituição Sede: Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Grécia Antiga   Helenismo   Urbanismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Grecia Helenistica | Planta Ortogonal | Urbanismo Antigo

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo o estudo da malha urbana das cidades da Grécia em época helenística, com ênfase para os elementos constitutivos do traçado ortogonal - dito hipodâmico - e as suas variações decorrentes da adaptação seja aos acidentes geográficos do terreno de implantação dos núcleos urbanos seja às necessidades políticas e sociais dos mesmos. Ao escolher este tema é nossa intenção tratar da importância do traçado ortogonal na sua relação direta com o Império de Alexandre, o Grande. O traçado ortogonal já vinha sendo utilizado no mundo grego pelo menos desde o século VIII a.C., mas apenas neste momento conhece uma difusão inusitada ganhando um novo caráter de sorte a atender necessidades políticas e sociais diversificadas. Com efeito, a expansão do Império de Alexandre foi apoiada pela fundação de inúmeras cidades criando a necessidade de pensar estes novos núcleos urbanos de forma estratégica, eficiente e funcional. O traçado ortogonal é uma resposta a essas necessidades, e desta maneira se difunde por toda a extensão do Império Helenístico. (AU)

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