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Desenvolvimento de biossensores de transistores de efeito de campo com gatilho estendido (EGFET) utilizando óxido misto de vanádio e titânio para determinação de pH

Processo: 07/07961-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2008
Vigência (Término): 31 de julho de 2009
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física da Matéria Condensada
Pesquisador responsável:Marcelo Mulato
Beneficiário:Éder José Guidelli
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Imobilização de enzimas   Óxido de vanádio   Dióxido de titânio   Técnicas biossensoriais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biossensores | Egfet | Óxido de Titânio | óxido de vanádio | óxidos mistos | sensor de pH | Biossensores

Resumo

Biossensores são ferramentas de uso imprescindível na área médica por apresentarem diversas aplicações. Cada uma destas aplicações envolve uma demanda por um sensor específico. A diversidade de substâncias presentes em fluidos biológicos a serem explorados leva ao desenvolvimento de novos tipos de biossensores, abrindo caminho para avanços significativos com relação à capacidade de seletividade, facilidade na operação, diminuição do limite de detecção, análise em tempo real, reprodutibilidade, etc. O ISFET (direto do inglês, Ion Sensitive Field Effect Transistor) foi o primeiro sensor químico com pequenas dimensões baseado em dispositivo semicondutor. Em comparação com outros tipos de biossensores, ele apresenta vantagens bem conhecidas: miniaturização, alta sensibilidade, baixo custo e potencial para multi-detecção. Uma alternativa à fabricação do ISFET são os denominados EGFET (direto do inglês, Extended Gate Field Effect Transistor). O EGFET, como sensor de pH, é composto de uma membrana responsável pela detecção dos íons que é depositada sobre um substrato e conectada a um MOSFET comercial. Na confecção de biossensores a superfície de um EGFET é modificada acrescentando sobre ela uma camada de enzimas. Contudo, para a imobilização destas enzimas é necessário um material que possua uma superfície que permita o entrelaçamento dessas espécies em questão. Dessa maneira, a possibilidade do uso de óxidos como, por exemplo, os óxidos de titânio ou vanádio, podem ser muito atraentes por possuírem a capacidade de imobilização de enzimas. Sendo assim, neste projeto será explorado o uso de matrizes de óxidos inorgânicos, como óxido misto de titânio e vanádio, como uma ferramenta para o desenvolvimento e estudo de novos materiais e novas concepções morfológicas, objetivando a sua utilização posterior como biossensores. Testes serão realizados com protótipos de sensores de pH.(AU)

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