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Levantamento da leishmaniose visceral em cães da associação protetora de animais de ilha solteira (apaisa)

Processo: 09/09036-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2009
Vigência (Término): 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Wilma Aparecida Starke Buzetti
Beneficiário:Diogo Tiago da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia   Leishmaniose visceral animal   Leishmania infantum   Parasitologia   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apaisa | Cães | Epidemiologia | Ilha Solteira | Leishmania chagasi | leishmaniose visceral canina | Parasitologia

Resumo

A Leishmaniose Visceral Canina é uma zoonose parasitária causada pelo protozoário Leishmania (L.) chagasi, sendo transmitida principalmente pela picada do inseto hematófago (mosquito palha) Phlebotominae da espécie Lutzomyia longipalpis. As espécies do gênero Leishmania são parasitas intracelulares de macrófagos em humanos, cães e numa ampla variedade de animais silvestres, e se deixado sem tratamento quase sempre resultará na morte do anfitrião mamífero. O presente trabalho objetiva um levantamento da leishmaniose visceral em cães da Associação Protetora de Animais de Ilha Solteira (APAISA), para orientar nos métodos preventivos contra a doença evitando que essa se dissemine. Para este trabalho serão coletadas amostras de sangue e, de aspirados de linfonodos poplíteos dos animais, para realização de testes sorológicos como a reação imunoenzimática (ELISA) e a reação de imunoflurescência indireta (RIFI), seguido de observações que servirão para classificar os animais em sintomáticos, oligossintomáticos e polissintomáticos quanto às suas diferentes manifestações clínicas para LVC. Além da LVC, outras protozoonoses serão investigadas, como babesiose e ehrlichiose. Após a coleta dos materiais, os animais serão identificados com coleiras numeradas para melhor controle do levantamento.

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