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Transformação genética de maracujazeiro FB-100 para resistência ao PWV e análises complementares de transformantes IAC-275 e IAC-277 resistentes a este vírus

Processo: 06/56117-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Jorge Alberto Marques Rezende
Beneficiário:Adriana Salomão Jadão
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/14481-3 - Transformação genética de maracujazeiro para resistência ao vírus do endurecimento dos frutos (Passionfruit Woodiness Virus - PWV), AP.TEM
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Maracujazeiro | Molecular | Planta Transgenica | Resistencia | Virus

Resumo

O endurecimento dos frutos do maracujazeiro, causado pelo Passionfruit woodiness vírus (PWV), é responsável por reduções significativas na produção quantitativa e qualitativa dessa frutífera. Até o momento não se dispõe de medidas permanentes de controle dessa doença, apesar dos esforços empreendidos. Mais recentemente, todavia, estudos realizados por um grupo de pesquisa do estado de São Paulo na tentativa de obter plantas das variedades comerciais FB-100 (Maguary), IAC-275 e IAC-277 transgênicas resistentes ao PWV, obtiveram resultados parciais bastante satisfatórios e promissores. Os transformantes primários T2 (IAC-277) e T8 (IAC-275) obtidos com a inserção do gene da proteína capsidial do PWV, apresentaram resistência a este vírus. Assim sendo, este trabalho propõe: I) a obtenção de clones de maracujazeiros FB-100 resistentes ao PWV, transformados via Agrobacterium; II) multiplicação e auto-fecundação dos transformantes primários T2 e T8 para avaliação das gerações futuras que poderão posteriormente ser utilizadas para a reconstituição da variedade comercial; III) avaliar se o alto nível de resistência constatada no transformante primário T2 é devida a resistência à infecção ou imunidade ao vírus; IV) avaliação da resposta do transformante primário T2 à infecção pelo Cucumber mosaic vírus (CMV); V) análise da expressão do gene de resistência a canamicina no transformante T2. (AU)

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