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Atividade física associada ao crescimento tumoral e suplementação nutricional de leucina: estudo da atividade cardíaca de ratos implantados com carcinossarcoma de Walker 256

Processo: 07/04319-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2007
Vigência (Término): 30 de novembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Desnutrição e Desenvolvimento Fisiológico
Pesquisador responsável:Maria Cristina Cintra Gomes Marcondes
Beneficiário:Gisele Oliveira da Silva
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias   Nutrição e câncer   Exercício físico   Suplementos nutricionais   Suplementação alimentar   Caquexia   Leucina   Carcinoma 256 de Walker   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atividade cardiovascular | câncer | Crescimento e Desenvolvimento | exercício físico | suplementacao nutricional leucina | Nutricao e Cancer

Resumo

O câncer é considerado o maior problema de saúde pública em diversos países, sendo a segunda maior causa de morte na Europa, Estados Unidos e também no Brasil. Um dos aspectos do câncer mais debilitantes e ameaçadores à vida é a caquexia que envolve progressiva perda de tecido adiposo e massa muscular esquelética. Esta condição causa fraqueza e imobilidade, reduz a qualidade de vida do paciente e quase sempre resulta na sua morte. A leucina (BCAA) além de ser utilizada como fonte energética pelo músculo esquelético, ela atua como sinalizador celular e é caracterizada como precursora da gliconeogênese. O exercício físico promove um aumento no consumo de oxigênio, contribuindo para formação de espécies reativas de oxigênio. Conseqüentemente, os sistemas antioxidantes no músculo esquelético aumentam em resposta ao exercício, tanto que atletas treinados mostram menos evidências de peroxidação lipídica, e de índices de malondialdeído e lipofuscina nos ventrículos direito e esquerdo, assim como aumentam significativamente as enzimas superóxido dismutase, catalase e as atividades de glutationa redutase e dos níveis de glutationa, prevenindo o dano oxidativo também para o tecido hepático. O treinamento físico também reduz a atividade simpática e/ou aumenta o tônus parassimpático tanto em humanos quanto em animais de laboratório. Essas alterações no sistema nervoso autônomo estão associadas à redução das taxas cardíaca (bradicardia em repouso) e da pressão sangüínea. Sabendo-se disso, temos como principal objetivo avaliar a suplementação de leucina juntamente com o condicionamento físico (estabelecido em longo prazo) sobre a atividade cardiovascular de animais portadores de tumor de Walker, submetidos ao exercício físico aeróbio de intensidade leve a moderada, desde o desmame até a fase adulta, associado à suplementação nutricional de leucina, avaliando-se a atividade elétrica cardíaca, através do eletrocardiograma, conteúdo total de proteína e glicogênio e a atividade enzimática antioxidativa e estresse oxidativo no miocárdio desses animais. (AU)

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