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Imortalização de células secretoras de veneno da serpente Bothrops jararaca: padronização das condições ideais

Processo: 06/54354-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2006
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2009
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Norma Yamanouye
Beneficiário:Thiago Macedo de Abreu Hortencio
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Bothrops jararaca   Cultura de células   Venenos de serpentes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bothrops Jararaca | Cultura | Glandula De Veneno | Imortalizacao | Producao De Veneno | Serpente

Resumo

A obtenção de veneno de serpentes por outros meios que não a extração de animais constitui-se em um campo muito promissor para estudos farmacológicos e biotecnológicos, além de criar novas possibilidades para o tratamento de acidentes ofídicos. Baseando-se em estudos sobre cultura primária de células de glândula de veneno da serpente Bothrops jararaca e estudos de imortalização de células de glândula salivar de mamíferos, este projeto se propõe a desenvolver um método de obtenção de veneno in vitro a partir da imortalização de células secretoras da glândula de veneno de B. jararaca. Para tanto, este projeto partirá de uma metodologia que vem sendo empregada com sucesso na imortalização de células epiteliais: transfecção das células-alvo com plasmídio contendo um trecho do DNA do vírus símio 40 (SV40) responsável pela expressão da proteína T-large, que é capaz de interferir no ciclo celular induzindo a mitose. As condições da cultura para a transfecção são de extrema importância para o sucesso da imortalização e, portanto, grande parte do esforço será voltada para a detecção das condições ótimas. As culturas transfectadas serão acompanhadas ao longo do tempo e serão feitos experimentos de imunocitoquímica para se verificar a expressão da proteína T-large e experimentos de microfisiometria para se constatar a funcionalidade dos adrenoreceptores alfa e beta, que são fundamentais para o início do ciclo de produção de veneno. A detecção do veneno será feita através de ELISA. (AU)

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