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O uso de interferencia por rna (rnai) para inativacao do gene e2f como prevencao de hiperplasia neointima em modelo animal de arterializacao do enxerto venoso.

Processo: 03/01827-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de julho de 2003
Vigência (Término): 30 de junho de 2006
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:José Eduardo Krieger
Beneficiário:Luciana dos Reis Vasques
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/00009-0 - Estudo integrado da hipertensão arterial: caracterização molecular e funcional do sistema cardiovascular, AP.TEM
Auxílio(s) vinculado(s):03/11038-7 - O uso de interferência por RNA (RNAi) para inativação do gene E2F como prevenção de hiperplasia neointima em modelo animal de arterialização de enxerto venoso, AP.PRIM
Assunto(s):Interferência de RNA   Proliferação celular   Ciclo celular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciclo Celular | E2F | Hiperplasia Intima | Proliferacao Celular | Rnai | Safena

Resumo

O enxerto de veia safena tem sido o condutor mais comum no tratamento cirúrgico de revascularização contra doença oclusiva das artérias coronárias. Entretanto, devido ao ambiente de circulação arterial a que é submetida, ocorre uma combinação de alterações na parede do vaso enxertado, levando a uma alta incidência de falha da veia safena. Três processos, bem conhecidos, são a causa primária desta falha: a trombose precoce, a hiperplasia neoíntima (HNI) e a aterosclerose. Diversas metodologias estão sendo desenvolvidas com o intuito de atenuar os efeitos do espessamento causado pela proliferação celular na camada íntima do vaso, e conseqüente aterosclerose. A modulação da expressão dos genes que estão envolvidos com o ciclo celular tem sido o alvo para o controle da proliferação celular. Um gene envolvido na regulação desta proliferação é o E2F. A dissociação da expressão deste gene é bastante promissora como tratamento da HNI, pois E2F induz a divisão celular. Uma vez que técnicas de inativação gênica por RNAs interferentes (ÍRNAs) estão sendo amplamente utilizados se mostrado bastante eficientes no silenciamento gênico, onde vetores retrovirais vêem sendo desenvolvidos, é objetivo deste trabalho o uso de iRNA como ferramenta para o silenciamento de E2F e inibição da HNI em sistemas biológicos, e para a validação de outros genes candidatos. (AU)

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