Bolsa 01/09205-7 - Fermentação, Xilose - BV FAPESP
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Avaliação do efeito da relação xilose/xilitol na fermentação de xilose em xilitol por Candida guilliermondii

Processo: 01/09205-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2001
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maria das Graças de Almeida Felipe
Beneficiário:Fernanda Palladino
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Química de Lorena (FAENQUIL). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Lorena , SP, Brasil
Assunto(s):Fermentação   Xilose   Xilitol   Bagaço de cana-de-açúcar   Bioprocessos   Candida guillermondii   Cromatografia líquida
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bagaco De Cana-De-Acucar | Candida Guilliermondii | Fermentacao | Xilitol | Xilose

Resumo

Os resultados das pesquisas para a obtenção microbiológica de xilitol, adoçante não cariogênico, permitido para obesos e diabéticos e mais recente indicado na prevenção de otites e osteoporose apontam para a viabilidade técnica de obtenção biotecnológica deste adoçante. Porém, a produtividade deste bioprocesso é ainda baixa ao se comparar com outros processos biotecnológicos e dentre vários fatores que contribuem para isso se encontra a baixa concentração de xilose no final da fermentação que acarreta na queda da concentração de xilitol produzido sugerindo o consumo deste pela levedura. Assim, experimentos serão conduzidos com Candida guilliermondii empregando-se meio sintético contendo mistura de xilose e xilitol com vistas a se avaliar a existência da influência da relação xilose/xilitol na formação de xilitol pela levedura. Serão empregados frascos de Erlenmeyer de 125mL, agitados em "Shaker" a 200rpm, a 30° C por 60 hs. Análises por cromatografia líquida serão feitas para avaliar o consumo dos açúcares e formação de xilitol, bem como dos subprodutos ácido acético, etanol e glicerol. O crescimento celular será avaliado por turbidimetria e a viabilidade celular por microscopia de lâminas preparadas a fresco e coradas com azul de metileno. (AU)

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