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Infecção e colonização de Colletotrichum acutatum em folhas e pétalas de citros

Processo: 08/57635-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2009
Data de Término da vigência: 31 de março de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:Sylvia Raquel Gomes Moraes
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Colletotrichum   Citricultura   Podridão (doença de planta)   Antracnose   Microscopia eletrônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antracnose Do Limoeiro Galego | Colonizacao | Condicoes Ambientais | Infeccao | Microscopia Eletronica | Podridao Floral Do Citros

Resumo

A citricultura paulista está migrando das regiões norte e central do Estado, tradicionais regiões de plantio para novas áreas ao sudoeste. Essa mudança geográfica resulta em alterações macro-ambientais, favorecendo a ocorrência de fungos como Colletotrichum spp., beneficiados em regiões com baixo déficit hídrico. Colletotrichum acutatum é o agente causal de duas doenças dos citros, a podridão floral dos citros (PFC) e a antracnose do limoeiro galego (KLA). PFC é restrita as flores de laranja doce e outros citros, provocando sintoma de necrose na pétala, amarelecimento e queda do fruto e formação de cálice persistente. Já KLA causa doença nas folhas, ramos, flores e frutos de limão galego, o sintoma caracteriza-se por apresentar lesão necrótica e queima do tecido jovem. Atualmente, há pouquíssimas informações disponíveis sobre as diferentes estirpes do patógeno e do patossistema como um todo. São desconhecidos, por exemplo, os requisitos ambientais para a infecção e colonização das folhas e pétalas, tempo e modo de colonização em folhas e pétalas, porque a estirpe KLA infecta e causa sintomas em folhas de limoeiro galego e a estirpe PFC não causa sintomas em folhas de laranja doce. Sabe-se que a estirpe KLA é capaz de infectar pétalas de laranja doce, mas não se sabe se causa a retenção de cálices. Dessa forma, o objetivo é estudar esses patossistemas em folha e pétala de laranja doce e limoeiro galego por meio de microscopia de luz, microscopia confocal e microscopia eletrônica de varredura e de transmissão. (AU)

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