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Efeito do treinamento físico aeróbio sobre a homeostasia glicêmica em camundongos: papel da proteína ativada por AMP (AMPK)

Processo: 09/51894-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Fabiana de Sant'Anna Evangelista
Beneficiário:Acauã Vida Spinola
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Proteínas quinases ativadas por AMP   Treinamento aeróbio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ampk | Diabetes | Dieta Hipercalorica | Intolerancia A Glicose | Treinamento Fisico Aerobio

Resumo

Nos tempos atuais, o treinamento físico aeróbio associado com hábitos alimentares adequados tem sido amplamente utilizado para a prevenção e o tratamento da intolerância à glicose e diabetes tipo 2. A melhora do perfil glicêmico associado ao treinamento físico está diretamente relacionada com as mudanças na sensibilidade da via insulínica, mas também às mudanças na via de sinalização intracelular independente da insulina modulada pela proteína quinase ativada por AMP (AMPK), a qual atua nas vias de captação de glicose e oxidação de ácidos graxos contribuindo para o estabelecimento de homeostasia glicêmica. Embora a literatura tenha relatado associação entre a melhora do perfil glicêmico em indivíduos diabéticos treinados e a atividade da AMPK, pouco se sabe o quanto o exercício físico seria capaz de proteger um indivíduo do desenvolvimento de intolerância à glicose, mesmo quando exposto à dieta hipercalórica, e o quanto a atividade da AMPK estaria contribuindo para essa resposta. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é testar a hipótese de que camundongos submetidos ao treinamento físico aeróbio em esteira são resistentes ao desenvolvimento de intolerância à glicose induzida por dieta hipercalórica, e que essa resposta pode estar associada à atividade da AMPK. Pretendemos com esse trabalho, investigar os mecanismos celulares protetores acionados pelo treinamento físico para manutenção da homeostasia glicêmica, contribuindo para a valorização do treinamento físico como uma ferramenta potencial para a promoção de saúde. (AU)

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