Bolsa 10/05886-9 - Micropaleontologia, Paleoambientes - BV FAPESP
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Influência metodológica sobre dados isotópicos de oxigênio em sedimentos marinhos

Processo: 10/05886-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Geológica
Pesquisador responsável:Felipe Antonio de Lima Toledo
Beneficiário:Fabio Radomille de Santana
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Micropaleontologia   Paleoambientes   Compostos orgânicos   Isótopos de oxigênio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:compostos orgânicos | Glaciações e Interglaciações | Interferência | Isótopos de Oxigênio | sedimento marinho | Troca isotópica | Micropaleontologia

Resumo

Para realizar uma reconstituição paleoambiental deve-se passar por diversas etapas que de forma integrada irão fornecer ao pesquisador informações cruciais para o desenvolvimento de uma teoria paleoambiental concisa. Algumas dessas etapas envolvem obtenção de dados empíricos por meio de algumas ferramentas estratigráficas. Sinal Isotópico de Oxigênio é umas das ferramentas estratigráficas mais utilizadas atualmente pelos estudos paleoceanográficos devido principalmente à facilidade da medição, uso reduzido de volume das amostras e amplo espectro de informações geradas pela razão dos isótopos do oxigênio. Dentre essas informações estão: temperatura da água do mar, volume de gelo e estruturas de massas de água (salinidade). Os Sinais de Isótopos de Oxigênio são também amplamente usados como base para estratigrafia do Quaternário e Terciário, esta aplicação foi iniciada nos anos 50 por Cesare Emiliani que enumerou os estágios isotópicos de oxigênio de acordo com a magnitude do sinal isotópico, sendo possível assim inferir dados cronológicos (LOWE e WALKER, 1984). Por isso, os dados de isótopos de oxigênio usados como ferramenta estratigráfica devem ser altamente precisos e confiáveis. Avaliando a influência do preparo das amostras de sedimento marinho em laboratório e sua magnitude no sinal isotópico espera-se obter essa maior confiabilidade associada à eficiência do método laboratorial.

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