Bolsa 05/01574-4 - Maré, Satélites artificiais - BV FAPESP
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Efeitos das marés terrestres e oceânicas nas órbitas dos satélites GPS

Processo: 05/01574-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Pesquisador responsável:Joao Francisco Galera Monico
Beneficiário:Haroldo Antonio Marques
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Maré   Satélites artificiais   Geodésia celeste   Trajetórias e órbitas   Modelos matemáticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Efemerides Precisas | Forcas Atuantes No Satelite | Mares Oceanicas | Mares Terrestre | Geodésia Celeste

Resumo

A determinação das órbitas dos satélites artificiais é fundamental para a Geodésia. Para a realização deste processo é necessário, primeiramente, fazer uma modelagem precisa das várias forças ou perturbações que atuam nos satélites. Estas forças incluem as gravitacionais e as não-gravitacionais, que reunidas num vetor aceleração total, deve ser integrado numericamente em um sistema de referência inercial, uma vez para obter a velocidade e duas, para obter a posição dos satélites. No caso das forças gravitacionais têm-se as perturbações causadas pela atração gravitacional da Terra, Lua e Sol, além das marés oceânicas e terrestres, enquanto que nas não-gravitacionais estão incluídas as forças de superfície (atrito do ar, pressão de radiação solar e radiação infravermelha), além de outras forças perturbadoras. Na Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT/UNESP, está disponível o GAS (GPS Analysis Software) (Monico, 1995 e Stewart et al., 1994), o qual dispõe do aplicativo GPSORBIT para integração de órbitas, além do software GPSATORB para avaliação da qualidade das órbitas. O GPSORBIT está em fase de atualização, no qual já foram implementados a resolução IAU 2000 (International Astronomical Union 2000) que se trata da transformação entre referenciais celestes e terrestres, o novo modelo de gravidade global da Terra WGS84-EGM 96 (World Geodetic System Earth Gravitational Model 96) e o modelo de pressão de radiação solar ROCK (Fliegel, 1995). No atual estágio desse projeto, pretende-se refinar os modelos matemáticos implementados e acrescentar os advindos de marés terrestres e oceânicas, baseadas nas definições do IERS Conventions (International Earth Rotation Service and Reference System - Conventions) (McCarthy, 2003).

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