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Ocorrência sazonal de ácaros (Acari) e presença de fatores de resistência a Calacarus heveae e Tenuipalpus heveae (Acari: Eriophyidae, Tenuipalpidae) em progênies de seringueira cultivadas em Mato Grosso do Sul

Processo: 10/15169-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Marineide Rosa Vieira
Beneficiário:Renan Gonçalves da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Pragas de plantas   Ácaros parasitos de plantas   Resistência genética vegetal   Seringueira
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:danos | Hevea brasiliensis | manejo | não preferência | sintomas | Tolerância | Acarologia Agrícola

Resumo

A expansão da seringueira para novas áreas tem favorecido o aparecimento de pragas e entre elas, os ácaros Calacarus heveae Feres (Eriophyidae) e Tenuipalpus heveae Baker (Tenuipalpidae) são considerados pragas-chave da cultura. Dentro da perspectiva do manejo integrado de pragas, o uso de clones mais resistentes pode ser uma importante tática de controle. Informações sobre resistência a pragas podem ser geradas a partir da avaliação de clones já desenvolvidos ou podem começar em uma fase anterior, com a avaliação de progênies obtidas de sementes de polinização aberta ou controlada. O presente projeto tem com objetivo principal identificar progênies de seringueira resistentes a ácaros fitófagos, como ponto de partida para a seleção de novos clones que possam ser recomendados para plantio no Estado de São Paulo. Para isso, em área da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE) da UNESP no município de Selvíria-MS, 100 progênies obtidas de sementes provenientes dos clones RRIM 600, GT 1, PR 255, IAC 15, IAC 35, IAC 40, IAC 41, IAC 44, PB 28/59 e IRCA 111, estão sendo avaliadas no período 2009/2010 e os materiais mais promissores serão avaliados novamente em 2010/2011 e 2011/2012. Mensalmente, de cada planta são coletadas quatro extremidades de ramos para contagem, em laboratório, dos ácaros C. heveae e T. heveae, presentes em cinco folíolos por ramo, em duas áreas de 1 cm2 por folíolo. O nível de desfolhamento observado é avaliado com uma escala de notas de 0 a 5, sendo 0 para ausência de desfolhamento e 5 para queda total de folhas. Como segundo objetivo, o projeto pretende identificar as espécies de ácaros predadores presentes na área, acompanhar a ocorrência sazonal dessas espécies e correlacionar suas populações com as populações de C. heveae e T. heveae. Em cada coleta, será preparado um recipiente contendo álcool 70% para cada clone avaliado. Nessa embalagem será colocado um folíolo de cada progênie proveniente do clone considerado, os quais, após ligeiro período de agitação serão retirados. Posteriormente, os ácaros encontrados no álcool serão montados em lâminas de microscopia e examinados sob microscópio de contraste de fases para identificação das espécies. (AU)

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