Bolsa 06/02264-1 - Custos e análise de custo, Sistemas de produção - BV FAPESP
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Retorno e risco em sistemas de sucessão de culturas com soja no estado de São Paulo

Processo: 06/02264-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
Data de Término da vigência: 04 de março de 2007
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Maura Seiko Tsutsui Esperancini
Beneficiário:Diogo Leitão Miranda
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Custos e análise de custo   Sistemas de produção   Renda agrícola
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Custos De Producao | Retorno Economico | Risco | Sistemas De Producao | Gestão Agrícola

Resumo

Os produtores agrícolas do estado de São Paulo adotam tradicionalmente a monocultura, por razões de ordem econômica ou gerencial e por esta razão cerca de 98% da área cultivada no estado está ocupada por monocultura. Nos casos de adoção de sucessões de culturas, dois fatores importantes afetam a decisão dos produtores, os custos de implantação dos cultivos complementares vis-a-vis a receita adicional resultante destes cultivos, e os riscos advindos desta produção, uma vez que em muitos sistemas de sucessão são realizados cultivos no inverno, que podem ter efeitos negativos sobre a produtividade, em razão de condições edafoclimáticas menos favoráveis. O objetivo geral deste estudo será avaliar o retorno econômico e o risco de implementar combinações de culturas anuais, em particular sistemas de sucessão de culturas (cultivos de verão seguidos de cultivo no inverno), mais comuns no estado de São Paulo. Será utilizado o método de simulação estocástica ou de Monte Carlo, por envolver elementos aleatórios, referentes aos riscos de variação em determinadas variáveis. Serão utilizadas três variáveis de risco: preços, produtividade e custos de produção. Os preços, tanto dos produtos quanto dos insumos, foram deflacionados pelo IGPM, com base em setembro de 2006. (AU)

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