Bolsa 05/50161-4 - Mariliasuchus amarali - BV FAPESP
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Descrição anatômica de pós-crânio de Mariliasuchus amarali (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia)

Processo: 05/50161-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Paleozoologia
Pesquisador responsável:Max Cardoso Langer
Beneficiário:Felipe Chinaglia Montefeltro
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/13602-4 - Evolução da fauna de répteis no sudeste brasileiro do Cretáceo superior ao recente: paleontologia, filogenia e biogeografia, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Mariliasuchus amarali
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crocodylomorpha | Formacao Adamantina | Grupo Bauru | Mariliasuchus Amarali | Notosuchia | Pos-Cranio

Resumo

Mariliasuchus amarali é um notosúquio (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) de pequeno porte descrito previamente por Carvalho & Bertini (1999) com base em um único exemplar proveniente da Formação Adamantina (Cretáceo) no município de Marília, estado de São Paulo. O presente projeto envolve a descrição detalhada do pós-crânio deste crocodiliforme, com base em dois novos esqueletos praticamente completos, cujos crânios foram estudados por Zaher et al. (2005). Os Notosuchia são retratados como menos anfíbios que os Crocodyliformes atuais, sendo caracterizados por apresentarem crânio e rostro curtos, com dentes hipertrofiados na pré-maxila e/ou maxila. Na América do Sul (Brasil, Argentina e Uruguai) e África (Malawi, Madagascar e Niger) foi registrada uma grande variedade de formas relacionadas a este grupo, havendo apenas um táxon fora do contexto gondwanico. O esqueleto pós-crâniano tem sido negligenciado na maioria das descrições anatômicas de Crocodyliformes, acarretando em falta de dados potencialmente importantes para inferências tanto filogenéticas quanto biomecânicas. No caso dos Notosuchia (incluindo M. amarali) estas últimas podem ser úteis para corroborar o hábito mais terrestre destes crocodilianos. (AU)

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