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Efeito de revestimentos fosfatados sobre a camada de reação do titânio CP fundido

Processo: 04/05231-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Gelson Luis Adabo
Beneficiário:Fabiane Nogueira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Revestimento para fundição odontológica   Porosidade   Titânio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fundicao | Porosidade | Resistencia A Compressao | Revestimento | Titanio

Resumo

Tendo em vista a dificuldade de ajustar o material refratário às características de fundição do titânio, esse estudo propõe avaliar três revestimentos, sendo um deles específico para titânio, e dois alternativos empregados para ligas de CoCr, e NiCr, quanto a porosidade (em função do material e concentração de líquido especial); e resistência à compressão (em função do material, concentração do líquido especial e temperatura final do ciclo de aquecimento o revestimento). Para análise da porosidade os corpos de prova apresentarão 20mm de diâmetro e 10mm de altura, após obtenção dos corpos de prova os mesmos serão levados ao forno para serem submetidos ao processo de sinterização, sendo que a programação de aquecimento seguirá as instruções do fabricante. A porosidade será calculada por meio da determinação do percentual volumétrico dos poros, com base na diferença de massa antes e após imersão em água. Para a análise da resistência à compressão, os corpos de prova apresentarão 20mm de diâmetro e 40mm de altura. Após a obtenção e sinterização dos corpos de prova, os mesmos serão resfriados a 3 diferentes temperaturas finais do ciclo de aquecimento do molde (430ºC, 530ºC e 630ºC). A resistência à compressão, será determinada na máquina de ensaios mecânicos MTS 810 à velocidade de 2mm/min até a fratura do corpo de prova e a tensão de ruptura registrada em MPa. Com base no plano piloto, serão determinados o número de réplicas para cada condição experimental e os testes estatísticos a serem aplicados. (AU)

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