Bolsa 09/17105-4 - Eletroquímica, Nanotubos de carbono - BV FAPESP
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Caracterização eletroquímica e morfológica de nanocompósitos de nanotubos de carbono e poli(anilina) sintetizados em líquido iônico

Processo: 09/17105-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Roberto Manuel Torresi
Beneficiário:Leonardo Gomes Kanashiro
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Eletroquímica   Nanotubos de carbono   Líquidos iônicos   Nanocompósitos   Polianilina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:líquidos iônicos | nanocompósitos | nanotubos de carbono | polianilina | Eletroquímica

Resumo

O projeto visa à caracterização de nanocompósitos sintetizados a partir de um polímero condutor e nanotubos de carbono, preparados em líquido iônico. Conforme preparado anteriormente, como resultado de uma linha de pesquisa já iniciada nesse laboratório, o nanocompósito a ser estudado é obtido a partir da polimerização da anilina em um líquido iônico hidrofóbico (BMMITFSI) contendo duas formas de nanotubos de carbono: os de parede única (SW) ou os de paredes múltiplas (MW). A utilização do líquido iônico é essencial do ponto de vista de solubilização dos nanotubos de carbono, já que estes são dificilmente solúveis em meios orgânicos usuais, além de proporcionar diferenças nas propriedades físico-químicas dos nanocompósitos em relação aos polímeros sintetizados em solventes convencionais, como maior estabilidade térmica e condutividade. Serão particularmente estudadas as diferenças eletroquímicas entre os compósitos contendo nanotubos de carbono SW e MW e também em relação a uma amostra de referência (sem os nanotubos). Inicialmente serão realizadas as sínteses dos nanocompósitos, e em seguida será realizada a deposição desses novos materiais sobre eletrodos de ouro. Posteriormente será feita a análise do material produzido utilizando aparelhos que permitam medidas eletroquímicas (voltametria cíclica e condutividade), análise morfológica (microscopia eletrônica de varredura) e espectroscopia Raman. (AU)

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