Bolsa 08/06855-0 - Eletroquímica, Líquidos iônicos - BV FAPESP
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Síntese e caracterização de nanocompósitos de nanotubos de carbono e polímeros condutores preparados em líquidos iônicos

Processo: 08/06855-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Roberto Manuel Torresi
Beneficiário:Tatiana Casselli Penna
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Eletroquímica   Líquidos iônicos   Polímeros condutores   Nanotubos de carbono   Nanocompósitos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:líquidos iônicos | nanotubos de carbono | Poli(Anilina) | polímeros condutores | Poli(Pirrol) | Eletroquímica

Resumo

Este projeto visa ao desenvolvimento e caracterização de novos nanocompósitos de polímeros condutores e nanotubos de carbono, preparados em líquidos iônicos. Serão estudadas as polimerizações de pirrol e anilina, utilizando-se dois tipos de líquidos iônicos: um hidrofílico (BMMIBF4) e um hidrofóbico (BMMITFSI), e também duas formas de nanotubos: os single e os multi-walled. A utilização dos líquidos iônicos é interessante do ponto de vista da solubilização dos nanotubos de carbono, substâncias que são dificilmente solúveis em meios orgânicos usuais. Além disso, os polímeros sintetizados nos líquidos iônicos apresentam propriedades diferentes daqueles sintetizados convencionalmente, como por exemplo maior estabilidade térmica e condutividade. Será dada ênfase à elucidação do papel dos nanotubos de carbono nas polimerizações, uma vez que apesar do grande número de artigos apresentando a utilização dos nanotubos, pouco se discute acerca dos mecanismos envolvidos. Primeiramente serão realizadas as sínteses químicas de poli(pirrol) e poli(anilina) nos líquidos iônicos, contendo ou não os nanotubos. Em seguida será desenvolvida metodologia para depositar os nanocompósitos formados sobre eletrodos, possibilitando então a realização de caracterização eletroquímica (voltametria cíclica, impedância eletroquímica) e também morfológica (microscopia eletrônica de varredura) desses materiais. (AU)

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