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Tratamento de lodo de curtume utilizando eletro-oxidação indireta mediada por íons cloreto

Processo: 06/54794-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2006
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2006
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Paulo Olivi
Beneficiário:Thiago Cavalheiro Magri
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Tratamento de águas residuárias   Degradação eletroquímica   Lodo   Curtume
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cloro Ativo | Curtume | Degradacao Eletroquimica | Eletro-Oxidacao Indireta | Fenois Totais | Tratamento De Lodo

Resumo

De acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em 2001 a indústria brasileira de couro era constituída por 450 curtumes. No estado de São Paulo, trinta e sete cidades possuem curtumes, sendo que cinco delas estão localizadas na região de Ribeirão Preto. Alguns curtumes utilizam substâncias de natureza polifenólica, conhecidas como taninos, no processo de curtimento, o que faz com que o efluente gerado no final desse processo apresente alto teor dessas substâncias. Geralmente, os curtumes submetem seu efluente ao tratamento primário (coagulação/floculação) o qual leva à formação de um lodo que também apresenta um alto teor de substâncias fenólicas. Posteriormente, esse lodo é despejado em aterros industriais. Isso pode ser considerado um problema ambiental, uma vez que, uma disposição inadequada desse lodo nos aterros industriais pode levar à contaminação do solo, das águas superficiais e até mesmo das águas subterrâneas. Nesse contexto, este projeto tem como objetivo estudar a degradação do lodo de curtume utilizando processo eletroquímico na presença de NaCl. As degradações serão monitoradas por meio de análises de Carbono Orgânico Total (TOC), fenóis totais, absorbância e toxicidade. (AU)

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