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Análise comparativa da expressão e localização celular da galectina-1 em músculo esquelético de camundongos mdx e normais submetidos à atividade física

Processo: 05/02452-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2005
Vigência (Término): 30 de setembro de 2006
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Maria Cristina Ramos Costa
Beneficiário:Mariana Corrêa Coelho
Instituição Sede: Centro de Saúde. Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Regeneração muscular   Distrofia muscular   Diferenciação celular   Galectina 1   Galactosídeos   Mioblastos   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diferenciacao | Distrofia Muscular | Galectina 1 | Mioblastos | Regeneracao Muscular | Expressão e localização celular

Resumo

A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença neuromuscular causada pela ausência da distrofina, uma proteína do citoesqueleto que conecta a actina à matriz extracelular. Observa-se degeneração muscular progressiva que resulta em óbito precoce por falência respiratória e/ou cardíaca. O camundongo mdx, modelo animal da DMD, apresenta instabilidade do sarcolema, elevação da creatina quinase sérica e ciclos de degeneração/regeneração muscular. O fenótipo distrófico brando é intensificado por atividade física. A galectina-1 é uma lectina com afinidade por -galactosídeos e participa de vários processos como adesão celular, proliferação, apoptose, tumorigênese, fagocitose, resposta inflamatória, reações imunes, diferenciação e regeneração muscular. Em mioblastos em proliferação, sua expressão é baixa e a localização é citoplasmática. Durante a fusão e diferenciação em miotubos, a expressão aumenta e a proteína é secretada. Dado que a galectina 1 está envolvida na regeneração muscular, este projeto visa realizar uma análise comparativa de sua expressão e localização em músculos de camundongos mdx e normais submetidos a atividade física. Para tanto, animais mdx e normais de 4 semanas serão analisados no início e no final de 5 semanas de atividade. A avaliação dos níveis de galectina 1 será feita nos músculos gastrocnêmio e diafragma por RT-PCR semiquantitativo e western blot. A localização celular será analisada por imunohistoquímica. Serão avaliados o grau de degeneração (utilizando azul de Evans) e de regeneração muscular (por contagem de fibras com núcleos centrais). O interesse em estudar a galectina 1 na DMD pode ser justificado por duas evidências principais: expressão aumentada em músculos em regeneração e seu papel na conversão de fibroblastos dermais em mioblastos, sugerindo viabilidade de aplicação com fins terapêuticos.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CERRI, DANIEL G.; RODRIGUES, LILIAN C.; STOWELL, SEAN R.; ARAUJO, DANIELA D.; COELHO, MARIANA C.; OLIVEIRA, SIBERE R.; BIZARIO, JOAO C. S.; CUMMINGS, RICHARD D.; DIAS-BARUFFI, MARCELO; COSTA, MARIA CRISTINA R.. Degeneration of dystrophic or injured skeletal muscles induces high expression of Galectin-1. GLYCOBIOLOGY, v. 18, n. 11, p. 842-850, . (05/02452-0, 05/02464-8)

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