Análise geométrica e tectonismo gerador do alto estrutural de Pitanga, SP

• Processo: 07/51468-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
• Pesquisador responsável: Claudio Riccomini
• Beneficiário: Leonardo Ferreira da Silva de Siqueira
• Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Tectônica Reservatórios Bacia do Paraná
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alto Estrutural De Pitanga | Bacia Do Parana | Bacias Intracratonica | Resrvatorios | Tectonismo Deformador

Resumo

Altos estruturais em bacias intracratônicas, tais como hosts e anticlinais, são estruturas tradicionalmente investigadas como potenciais armazenadores de hidrocarbonetos. Atualmente, estas feições vêm sendo utilizadas na estocagem de gás combustível, e há perspectivas de que venham a ser empregadas para seqüestro de gases do efeito estufa. Por ser uma estrutura já dissecada e com sua cúpula removida pela erosão, o Alto Estrutural de Pitanga (AEP) é um local propicio para estudo da gênese de estruturas semelhantes na Bacia do Paraná e em outras bacias intracratônicas, visando também o estabelecimento de modelos análogos para estruturas em subsuperfície. O projeto proposto tem como objetivo elaborar um mapa de contorno estrutural do AEP, a partir do Conglomerado Ibicatu, um datum estratigráfico bem caracterizado. Pretende-se também definir os principais estilos estruturais da região e suas possíveis influências na geração e ou deformação do AEP, tendo em vista testar os diferentes modelos propostos para a gênese da estrutura, se por falhas, dobras, a combinação de ambas, ou intrusões de rochas ígneas. Deverão ser caracterizadas a geometria, cinemática e se possível as paleotensões de estruturas consideradas as responsáveis pela geração da feição, procurando relacionar estruturas de mesoescala (escala de afloramento), sobretudo falhas e dobras, com a estruturação geral. (AU)