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Crescimento alométrico de Aegla schmitti Hobbs III, 1979 (Crustacea: Decapoda: Anomura: Aeglidae)

Processo: 10/09256-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2010
Vigência (Término): 31 de agosto de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Morfologia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Sérgio Luiz de Siqueira Bueno
Beneficiário:Pedro Ivo Chiquetto Machado
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Maturidade sexual   Caracteres sexuais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aegla schmitti | crescimento alométrico | dimorfismo sexual | Maturidade sexual | Crescimento alométrico

Resumo

Um estudo preliminar do crescimento alométrico de Aegla schmitti foi realizadoutilizando-se 186 indivíduos (134 machos e 52 fêmeas) fixados pertencentes à coleçãode eglídeos do IBUSP, coletados em 2001 e 2002 no Rio Betari, na região cárstica doAlto Ribeira, sul do Estado de São Paulo. Foram medidos o comprimento da carapaça eo comprimento e a altura das quelas do primeiro par de pereópodes. Com estes dadosrealizou-se a análise de regressão linear ln[variável dependente da quela] xln[comprimento da carapaça]. O padrão de dispersão dos pontos nos gráficos obtidospara os machos sugeriu uma possível ocorrência de dois morfotipos adultos, de formasemelhante ao padrão descrito por Bueno & Shimizu (2009) para Aegla franca.Esta proposta de trabalho pretende, através da análise de uma maior quantidadede dados, determinar para cada sexo as equações alométricas relativas a cada fase devida reconhecida. A partir destas equações pretende-se determinar em ambos os sexos otamanho médio da maturidade morfométrica, reconhecer dimorfismo sexual quanto àsdimensões das quelas e testar a ocorrência de formas dimórficas entre os machosadultos. Se confirmada esta ocorrência, será também determinado o tamanho médio damaturidade funcional neste sexo, com base na passagem de um morfotipo para o outro.Uma quantidade suficientemente representativa de dados será obtida por meio demedições mensais em campo durante um ano de indivíduos vivos de A. schmitti, queserão coletados com armadilhas iscadas no Rio Betari, no interior do Parque EstadualTurístico do Alto Ribeira (PETAR), localizado no sul do Estado de São Paulo.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CHIQUETTO-MACHADO, PEDRO I.; VIEIRA, LARISSA C. M.; SHIMIZU, ROBERTO M.; BUENO, SERGIO L. S.. LIFE CYCLE OF THE FRESHWATER ANOMURAN AEGLA SCHMITTI HOBBS, 1978 (DECAPODA: ANOMURA: AEGLIDAE) FROM SOUTHEASTERN BRAZIL. Journal of Crustacean Biology, v. 36, n. 1, p. 39-45, . (10/09256-0)
CHIQUETTO-MACHADO, PEDRO I.; VIEIRA, LARISSA C. M.; SHIMIZU, ROBERTO M.; BUENO, SERGIO L. S.. LIFE CYCLE OF THE FRESHWATER ANOMURAN AEGLA SCHMITTI HOBBS, 1978 (DECAPODA: ANOMURA: AEGLIDAE) FROM SOUTHEASTERN BRAZIL. JOURNAL OF CRUSTACEAN BIOLOGY, v. 36, n. 1, p. 7-pg., . (10/09256-0)

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