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Variaveis cardiorrespiratorias, tempo e qualidade de recuperacao anestesica, em caes anestesiados comisofluorano e submetidos a infusao continua de tramadol.

Processo: 06/57776-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2007
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Newton Nunes
Beneficiário:Daniela Mosna Xavier
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesia   Isoflurano   Tramadol   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anestesia | Caes | Infusao Continua | Isofluorano | Tramadol

Resumo

O uso de infusão contínua do opióide tramadol em cães não se encontra descrito na literatura. Assim, este estudo pretende avaliar a viabilidade deste; procedimento em cães anestesiados com isofluorano, bem como as alterações provocadas pela infusão contínua deste opióide sobre as variáveis cardiorrespiratórias, tempo e qualidade de recuperação anestésica. No estudo serão utilizados 16 cães adultos distribuídos aleatoriamente em 2 grupos experimentais, denominados GC (Grupo Controle) e GT (Grupo Tramadol). Os animais serão induzidos à anestesia com isofluorano na concentração de 2,5 CAM. Após estabilização, os animais do GT receberão por via intravenosa (IV) um bolus inicial de tramadol seguido de infusão contínua deste fármaco. Os animais do GC receberão, também via IV, solução de NaCl à 0,9% num volume correspondente ao bolus inicial do tramadol, seguido de infusão contínua da mesma. Serão avaliadas as seguintes variáveis: freqüência cardíaca (FC), eletrocardiografia (ECG), pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), freqüência respiratória (f), saturação de oxiemoglobina (SpO2), tensão de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2) e temperatura retal (T). Tais variáveis serão registradas antes da indução anestésica com o isofluorano (MÓ), antes da aplicação do bolus inicial (Ml), antes do início da infusão contínua (M2) e a cada 10 minutos durante 60 minutos (M3 a M8). O tempo e a qualidade de recuperação anestésica também serão avaliados. Os resultados referentes às variáveis cardiorrespiratórias e tempo de recuperação serão submetidos à análise de variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey, considerando-se p≤0,05. Os achados relativos à qualidade de recuperação anestésica serão avaliados pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney (p≤0,05). (AU)

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