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A acao de peroxidacao assistida por luz ultravioleta (h2o2/uv) sobre os protozoarios patogenicos de veiculacao hidrica cryptosporidium spp. e giardia spp.

Processo: 07/57068-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2008
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2010
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Saneamento Ambiental
Pesquisador responsável:José Roberto Guimarães
Beneficiário:Luciana Urbano dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Desinfecção   Tratamento de água
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cryptosporidium Spp. | Desinfeccao | Giardia Spp. | Processo Oxidativo Avancado | Tratamento De Agua | Uv/Agua Oxigenada

Resumo

A criptosporidiose e a giardiose são doenças de veiculação hídrica e de particular interesse para a Saúde Pública, porque oocistos de Cryptosporidium spp e cistos de Giardia spp., podem persistir por longos períodos no ambiente, e sendo implicados como a causa de muitos surtos epidêmicos de gastrenterites nos últimos 25 anos. A ineficiência do processo de cloração na inativação desses protozoários tem levado à busca de alternativas de tratamento e desinfecção para a aplicação nas indústrias de produção de água e, mais recentemente, para o reuso. Os Processos Oxidativos Avançados (POA) são uma alternativa viável, pois têm em geral, não produzem resíduos tóxicos e, mostram-se eficientes no controle de bactérias como Escherichia coli e Clostridium perfringens. Porém, poucos são os estudos sobre a ação dos POA sobre protozoários. O peróxido de hidrogênio (H2O2) é um composto muito versátil e altamente oxidante que, associado com radiação por luz UV pode apresentar excelentes resultados na inativação de protozoários como Cryptosporidium spp e Giardia spp. É proposto neste estudo, a avaliação da ação do tratamento H2O2/UV na inativação desses protozoários, com observação do dano morfológico sobre a parede de oocistos e cistos com a metodologia de Microscopia Eletrônica de Varredura e, da inativação destes com experimentos de infectividade animal. (AU)

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