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Correlações entre o calor armazenado e profundidade da termoclina para um oceano baroclínico do primeiro modo na região do Atlântico Tropical

Processo: 10/08471-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Física
Pesquisador responsável:Olga Tiemi Sato
Beneficiário:Roberto Tomazini de Oliveira
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Interação do oceano com a atmosfera   Mudança climática   Sazonalidade   Atlântico Tropical   Termoclina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:calor armazenado | interação oceano atmosfera | Mudanças Climáticas | oceanografia por satélites | Pirata | profundidade da termoclina | oceanografia por satélites

Resumo

O oceano Atlântico tropical é considerado uma região crucial na investigação de processos que envolvem variabilidades desde intrasazonal até interanual e mudanças climáticas. Apesar de crescente o número de estudos do Atlântico tropical, pode-se dizer que a malha amostral in situ no mesmo ainda não é suficiente para um monitoramento eficaz. Portanto, metodologias empregando fontes alternativas de dados são desenvolvidas para o estudo de processos no oceano. O objetivo do presente trabalho é comprovar o principal modo de variabilidade do Atlântico tropical como um sistema de uma camada e meia através de correlações estatísticas entre a anomalia do calor armazenado e profundidade da termoclina. Para isso perfis \in situ de temperatura e salinidade de bóias oceanográficas fundeadas no Atlântico tropical pelo projeto PIRATA serão utilizados para determinar a profundidade da termoclina, o calor armazenado e a altura dinâmica. Dados dos satélites altimétricos TOPEX/Poseidon e Jason 1 e 2 serão utilizados para o cálculo da anomalia do calor armazenado nos pontos específicos das bóias. Se comprovada nossa hipótese científica, será possível inferir variações na profundidade da termoclina apenas utilizando-se de dados de satélites altimétricos, permitindo assim observar eventos de subsuperfície apenas com dados de superfície. (AU)

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