Bolsa 01/00154-0 - Doença de depósito de glicogênio tipo II - BV FAPESP
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Estudo das mutacoes no gene alpha-glucosidade acida (gaa) na glicogenose tipo ii (gs ii).

Processo: 01/00154-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2001
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Suely Kazue Nagahashi Marie
Beneficiário:Fernanda Goncalves de Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doença de depósito de glicogênio tipo II
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alpha-Glucosidade | Doenca De Pompe | Glicogenose Tipo Ii | Maltase Acida | Triagem De Mutacoes

Resumo

A glicogenose tipo II (GS II) é uma desordem de depósito lisossomal por alterações envolvendo a alpha-1,4-glucosidade ácida (GAA, maltase ácida), que hidrolisa glicogênio e maltose a glicose, de herança autossômica recessiva. O quadro clínico é variável, desde a forma infantil conhecida como Doença de Pompe, onde geralmente é fatal na infância, com acometimento multissistêmico: muscular esquelético, cardíaco, renal, hepático, cerebral até as formas juvenil e adulta com predomínio do acometimento muscular, dando quadro similar à distrofia muscular tipo cinturas. Demonstrou-se que alterações na produção ou na degradação desta enzima relacionam-se a gravidade clínica. As mutações no gene da GAA, que é composto por 20 exons, de aproximadamente 20kb, com cDNA de ~3.636 nucleotídeos, foram descritas pela primeira vez em 1990. Descrevem-se atualmente cerca de 52 mutações distribuídas nos diversos exons e alguns introns, sendo mais freqüentes nos exons 2, 11 e 14. O objetivo deste estudo é de triar mutações, de 10 casos com diagnóstico clínico de GS II (3 com forma infantil, 1 juvenil, 2 adultos e 4 casos de autópsia), através de amplificações destes exons por método de PCR e SSCP, seguido de seqüenciamento dos fragmentos que apresentarem migração conformacional alterada em relação aos controles. A tentativa de correlação do tipo de mutação com a gravidade fenotípica irá auxiliar na melhor compreensão da etiopatogenia e na orientação terapêutica específica no futuro. (AU)

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