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Participacao da isoforma induzivel da sintese do oxido nitrico (inos) nas resposta metabolicas e termoregulacao em ratos durante o choque septico experimental

Processo: 03/05569-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2003
Vigência (Término): 31 de agosto de 2004
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Evelin Capellari Cárnio
Beneficiário:Fernanda Zumstein Georgetto Baboni
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/11766-0 - Controle neuroquímico da temperatura corporal, AP.TEM
Assunto(s):Hipotermia   Biotelemetria   Lipopolissacarídeos   Choque séptico   Febre   Sepse
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biotelemetria | Choque Septico | Febre | Hipotermia | Lipopolissacarideo | Sepse

Resumo

A sepse ou sua complicação mais comum, o choque séptico, é responsável por índices elevados de mortalidade em unidades de terapia intensiva em todo o mundo. Define-se sepse como sendo uma resposta inflamatória sistêmica à infecção e choque séptico como sendo o quadro de sepse acompanhado por hipertensão. A endotoxina de bactérias Gram-negativas são lipopolissacarídeos complexos (LPS) derivados da parede celular dessas bactérias, os quais são freqüentemente liberados durante a lise bacteriana. O LPS é a substância mais conhecida e, constantemente utilizada em pesquisa experimental para induzir sepse e choque séptico. Quando administrado em altas doses o LPS leva a um estado semelhante ao choque, sendo acompanhado por hipotensão, febre ou hipotermia a até a morte. Vários estudos demonstram a participação de citocinas pró-inflamatórias e óxido nítrico (NO) como um dos principais mediadores da síndrome do choque séptico. O NO, produzido em grandes concentrações pela ação da isoforma induzível da enzima sintase do óxido nítrico (iNOS) durante a sepse, participa da regulação da temperatura corporal, da liberação hormonal, possui ação bactericida e vasodilatadora. Neste estudo, analisaremos a participação do NO, proveniente da isoforma iNOS, sobre a temperatura corporal, atividade locomotora, bem como as variações na massa corporal, ingestão hídrica e alimentar em animais submetidos ao choque séptico experimental. (AU)

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