Concentracoes plasmatica e peritoneal de proteinas de fase aguda em bezerros de ate 30 dias de idade portadores de hernias umbilicais.

• Processo: 07/51388-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Vigência (Início): 01 de maio de 2007
• Vigência (Término): 30 de abril de 2008
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Juliana Regina Peiró
• Beneficiário: Tatiane da Silva Poló
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
• Assunto(s): Bezerros Hérnia umbilical Proteínas da fase aguda
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Bezerros | Hernia Umbilical | Proteinas De Fase Aguda | Reacao Inflamatoria | Trato Gastrintestinal

Resumo

As hérnias umbilicais em bezerros causam importantes prejuízos aos produtores rurais, tanto no valor de revenda dos animais como na saúde, podendo facilitar a infecção sistêmica e perda de peso. Devido à falta de dados referentes aos parâmetros normais de proteínas de fase aguda no líquido peritoneal nos períodos pré-cirúrgico e pós-cirúrgico de bezerros portadores de hérnias umbilicais, e ao crescente interesse da literatura mundial nos últimos 10 anos, este projeto tem como objetivo estabelecer valores de referência para as proteínas de fase aguda no líquido peritoneal e plasma de bezerros portadores de hérnias umbilicais antes e após a intervenção cirúrgica; tentar determinar em qual compartimento o aumento dessas proteínas refletiria melhor e mais rapidamente as alterações inflamatórias antes e após a correção cirúrgica; determinar as concentrações das proteínas de fase aguda como indicadores da inflamação na cavidade abdominal; e, determinar pelo meio de eletroforese em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE) se as concentrações plasmáticas e peritoneais das proteínas de fase aguda sofrem alterações antes e após o procedimento cirúrgico. Essa avaliação pode ser útil para monitorar a progressão e gravidade do processo inflamatório. A técnica de eletroforese em gel de poliacrilamida será utilizada, pois permite identificar mais de 20 frações proteicas, mesmo com quantidades muito pequenas de plasma. (AU)