Bolsa 02/09494-1 - Cromatografia, Medicamentos fitoterápicos - BV FAPESP
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Uso sustentavel da biodiversidade brasileira: prospeccao quimico-farmacologica em plantas superiores: "anacardium humilis".

Processo: 02/09494-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2004
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Wagner Vilegas
Beneficiário:Crystiane Barbosa Serra
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Cromatografia   Medicamentos fitoterápicos   Fitoquímica   Espectroscopia   Plantas medicinais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anacardium Humilis | Cromatografia | Espectroscopia | Fitoquimica | Fitoterapico | Plantas Medicinais

Resumo

Apesar de haver legislação pertinente, a avaliação da qualidade química e biológica de plantas medicinais tem sido negligenciada, por desinteresse e/ou por desconhecimento dos procedimentos necessários a fim de se ter um controle de qualidade confiável. Somente a partir do conhecimento da composição química de uma planta é que se consegue propor métodos para o controle de qualidade na sua utilização como fitoterápico, além de se poder avaliar parâmetros de fundamental importância tais como doses terapêuticas, potencialidade de reações adversas, efeitos colaterais, etc. Assim, este projeto pretende avaliar plantas consumidas pela população, obtendo-se informações sobre sua composição química. Os resultados poderão ser aproveitados por profissionais habilitados de outras áreas (Ex.: Farmacologia, Toxicologia) a fim de se avaliar a potencialidade dessas espécies no uso terapêutico. É extenso o uso de plantas medicinais pela população. Dentre as plantas consumidas pela população o cajuí, Anacardium humilis, é uma espécie bastante utilizada. Contudo, não existe nenhum dado com relação aos compostos que essa espécie possui e nem ensaios farmacológicos. Dessa forma, justifica-se a necessidade de um estudo químico-farmacológico, que possa contribuir para o conhecimento do potencial terapêutico dessa espécie. (AU)

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