Bolsa 07/57737-4 - Hanseníase, Prevalência - BV FAPESP
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Moléstia de Hansen: comparação dos resultados clínicos e histológicos dos esquemas terapêuticos usados no HCFMUSP

Processo: 07/57737-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Leontina da Conceicao Margarido
Beneficiário:Claudia Kwei-Fong Dai Tanabe
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Hanseníase   Prevalência   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Classificacao | Frequencia | Hanseniase | Tratamentos

Resumo

Hanseníase (MH), moléstia infecto-contagiosa, crônica e endêmica no Brasil, é causada pelo Mycobacterium leprae, Hansen, 1874. As primeiras manifestações e lesões clínicas da MH ocorrem exclusivamente, no sistema neurológico periférico (SNP) e em geral, passam despercebidas; e, antecedem os sinais cutâneos e extracutâneos. O único órgão nunca acometido é o sistema nervoso central. Na classificação espectral de Ridley e col, 1962 estruturada: nos aspectos: clínico; evolutivo; imunológico; baciloscópico e histológico, os doentes são subdivididos entre o Tuberculóide polar ao Virchowiano polar. Os polos são imunologicamente estáveis. Para fins práticos ou operacionais, a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta classificação simplificada: paucibacilares (PB) e multibacilares (MB), que receberão tratamentos diferentes. Nos estados reacionais, episódios agudos ou subagudos que interrompem o curso evolutivo crônico da MH, os doentes têm dois tipos reacionais: específicos - reação tipo I (tipo IV de Gell & Coombs); e reação tipo II - eritema nodoso hansênico (ENH). Nos imunodeprimidos, tanto nos induzidos por medicações, a exemplo dos transplantados de órgãos, como nos pelo vírus HIV, ocorre redução do tempo de incubação do BH ou a doença subclínica evolui de maneira mais rápida. Neste estudo retrospectivo, faremos a análise das frequências de manifestações clínicas, espectrais e das respostas terapêuticas, comparativas entre esquemas da OMS, MS e alternativos, inclusive, dos doentes com comorbidades MH e AIDS ou MH e transplantados de rim. Os esquemas terapêuticos são de seis meses ou de 12 a 24 meses; e, a efetividade bactericida pode ser avaliada através dos sinais clínicos e mudanças histopatológicas. (AU)

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