Bolsa 10/11896-7 - Vimentina, Neuropatologia - BV FAPESP
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Detecção de gfap e vimentina na encefalite induzida pela infecção por herpesvirus eqüino tipo 1 em encéfalos de camundongos.

Processo: 10/11896-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Paulo César Maiorka
Beneficiário:Emily Baccon Baskerville
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/51886-3 - Neuroimunomodulação: fármacos, estresse e citocinas nas relações entre os sistemas nervoso, endócrino e imune, AP.TEM
Assunto(s):Vimentina   Neuropatologia   Encefalite
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:encefalite | Gfap | herpesvírus equino | Neuropatologia | Vimentina | Neuropatologia

Resumo

O herpesvirus eqüino é um patógeno de suma importância, sendo capaz de causar danos significativos aos plantéis, o que o torna uma ameaça potencial, sob o ponto de vista econômico, à criação mundial de cavalos uma vez que sua distribuição é cosmopolita. Animais infectados apresentam sintomatologia aguda, manifestada por, entre outros sintomas, febre e encefalite. A enfermidade é extremamente contagiosa e sabe-se que o sistema nervoso central possui características morfológicas únicas e, além disso, a injúria a esse tecido gera padrões de resposta singulares. A detecção de vimentina pode ser interpretada como ativação ou degeneração de astrócitos e é reconhecida como processo de distrofia astroglial. Além disso, sabe-se que a proteína GFAP é um marcador específico de astrócitos e indicando ativação dos mesmos, podendo ser mensurada através de imunoistoquímica.Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a resposta do SNC à infecção pelo herpesvírus eqüino através da expressão das proteínas GFAP e vimentina, para tanto, lançaremos mão de uma infecção experimental em camundongos e, posteriormente, faremos análises histopatológicas e de imunoistoquímica. Justificamos o uso desta espécie baseados em dados de literatura que relatam haver grande semelhança no padrão de resposta à injuria ao SNC de murinos e eqüinos, além da exigüidade do estudo em uma espécie de laboratório, em condições controladas.

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