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Correcao fenotipica de camundongos nocaute xpa atraves da infeccao de vetores adeno-associado portando o cdna do gene de reparo de dna xpa.

Processo: 06/61066-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de maio de 2007
Vigência (Término): 10 de abril de 2008
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Carlos Frederico Martins Menck
Beneficiário:Melissa Gava Armelini
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/13255-5 - Genes de reparo de DNA: análise funcional e evolução, AP.TEM
Assunto(s):Reparo do DNA   Xeroderma pigmentoso   Terapia genética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Luz Ultravioleta | Reparo De Dna | Reparo Por Excisao | Terapia Genica | Vetores Aav | Xeroderma Pigmentosum

Resumo

A luz ultravioleta do sol gera principalmente dois tipos de lesões, os CPDs e os 6-4PPs. Essas lesões são reparadas pelo reparo por excisão de nucleotídeos (NER) do qual fazem parte aproximadamente 30 proteínas, sendo a proteína XPA uma delas. Mutações no gene XPA causam uma doença hereditária conhecida como Xeroderma Pigmentosum (XP). Esses pacientes apresentam alto nível de fotossensibilidade à luz solar nas regiões expostas do corpo resultando no desenvolvimento de câncer de pele em uma taxa 1000 vezes maior do que os indivíduos normais. Um bom modelo para estudar a síndrome humana XP são os camundongos nocaute XPA. Eles também desenvolvem câncer de pele após exposição à luz UV em altas taxas, mimetizando o fenótipo humano. Não existem tratamento efetivo para os pacientes XP. Baseados nisso, desenvolvemos vetores recombinantes adeno-associado (rAAV) portando o gene XPA fusionado com o gene repórter EGFP. Nesse projeto, propomos a verificação da durabilidade da expressão do transgene após injeção subcutânea e também a verificação de resposta imunológica após reaplicação do vetor de diferente sorotipo. Além disso, estudaremos alguns agentes químicos como PEG, PEI, poli lisina e também lipossomos complexados com os vetores AAV e adenovírus, como parte da estratégias para aumentar a eficiência de transdução desses vetores e escondê-los do sistema imunológico. (AU)

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