Bolsa 06/59950-4 - Comércio exterior, Política comercial - BV FAPESP
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Acordos preferenciais dos EUA no continente americano: implicações para o Brasil

Processo: 06/59950-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 08 de janeiro de 2008
Data de Término da vigência: 01 de março de 2008
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Internacional
Pesquisador responsável:Maria Lucia Labate Mantovanini Padua Lima
Beneficiário:Maria Lucia Labate Mantovanini Padua Lima
Pesquisador Anfitrião: Dennis P. Quinn
Instituição Sede: Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP). Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Georgetown University, Estados Unidos  
Assunto(s):Comércio exterior   Política comercial   Integração regional   Tratado Norte-Americano de Livre Comércio   Estados Unidos   Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Area De Livre Comercio | Comercio Exterior | Integracao Regional | Politica Comercial

Resumo

O objetivo deste estudo é discutir a proliferação dos Acordos de Livre Comércio (Free Trade Agreements - FTAs) conduzidos pelos Estados Unidos e as suas implicações para o Brasil. Como se sabe, o conceito de "liberalização competitiva" desenvolvida pelo United States Trade Represetantive (USTR) tem sido utilizado para qualificar o processo de disputa entre os acordos multilaterais e os preferenciais. A agilidade em obter acordos preferenciais, segundo esse conceito, expressaria a habilidade de certos países de perceber e aproveitar as oportunidades resultantes de acordos bilaterais propostos pelos Estados Unidos e, nesse sentido, a nova política comercial americana acabaria induzindo os países mais inclinados ao protecionismo a aceitar regras de "livre comércio". Por outro lado, alguns autores consideram que os FTAs ao invés de promover o livre comércio e a prosperidade de todos os participantes, levam a um aumento das já existentes assimetrias entre os países. : Adicionalmente, esses acordos conduzidos pelos EUA teriam intenções óbvias descontrolar a política econômica e de desenvolvimento dos países que aderissem a esses acordos Conseqüentemente, para os países em desenvolvimento e os menos desenvolvidos, os FTAs estariam muito longe de significar uma possibilidade de redução das assimetrias. De acordo com esse último ponto de vista, a liberalização competitiva e a conseqüente proliferação dos FTAs levariam a um aumento de sentimentos antiamericanos e contrários ao processo de globalização, retardando assim, as possibilidades de uma maior integração econômica no continente. (AU)

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