Bolsa 08/54641-9 - Discurso, Imaginário - BV FAPESP
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Trilhas da memória discursiva sobre o português na Argentina: sujeitos/línguas, saberes

Processo: 08/54641-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 02 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 01 de janeiro de 2009
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Pesquisador responsável:María Teresa Celada
Beneficiário:María Teresa Celada
Pesquisador Anfitrião: Elvira Narvaja de Arnoux
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad de Buenos Aires (UBA), Argentina  
Assunto(s):Discurso   Imaginário   Língua portuguesa   Mercosul   Argentina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Discurso | Imaginario | Mercosul | Portugues | Processos De Identificacao | Saber Metalinguistico

Resumo

O presente projeto tem como objetivo estudar, a partir da teoria da Análise do Discurso, aspectos relativos ao português na Argentina. Nesse sentido, de um lado, focalizará o estudo da relação sujeito/língua portuguesa analisando o impacto que, sobre o registro do imaginário, tem o encontro com o real dessa língua em processos de ensino/aprendizado em diversos âmbitos institucionais da cidade de Buenos Aires. E, de outro, apoiando-se em conceitos desenvolvidos pela disciplina "História das Ideias Linguísticas" e nas reflexões elaboradas nesse campo de estudos no Brasil a respeito do português, se centrará na análise da constituição de um saber metalinguístico sobre essa língua num recorte de instrumentos linguísticos produzidos na Argentina. Esses dois lugares de análise funcionarão como postos de observação e permitirão o acesso à memória discursiva sobre o português, permitindo conhecer a relação de uma sociedade com essa língua. O impacto da produção deste tipo de pesquisa pode ser pensado, no espaço de enunciação delimitado pela assinatura e implementação do Tratado do Mercosul, em dois planos interligados: de forma mais restrita, nas práticas de ensino/aprendizado do português nas escolas do país vizinho, tal como está previsto por esse Tratado; e, mais amplamente, no campo do "conhecimento do outro”, ao explorar a tensão identidade/alteridade própria da descontinuidade discursiva que habita o referido espaço de enunciação. (AU)

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