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O processo da alforia dos escravos de Mariana (1750-1779)

Processo: 97/10972-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 1997
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2000
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Maria Beatriz Marques Nizza da Silva
Beneficiário:Carlo Guimaraes Monti
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Escravos   Escravidão   Abolição da escravidão (1888)   Minas Gerais   Mariana (MG)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agregados | Alforrias | E Servidao | Escravos | Mariana | Minas Gerais

Resumo

Esse projeto tem por propósito estudar e entender as relações que se estabeleciam entre senhor e escravo em meio ao processo de alforria. O termo de Mariana foi escolhido como foco de estudo por representar uma das áreas mais significativas de concentração urbana do Brasil colônia, o que se deveu à atividade de mineração. Neste trabalho as cartas de liberdade não são consideradas como o fim das obrigações devidas pelos escravos e sim como o momento inaugural de um novo tipo de relacionamento entre senhor e escravo. Estes vínculos mantinham o escravo alforriado ligado ao seu ex-senhor de algum modo. A continuidade de um relacionamento entre ex-proprietário e liberto pode ser vista como a reprodução do padrão de dominação anterior, nesse caso as alforrias revelariam a política escravagista. Para tal estudo as cartas de alforria serão analisadas e quantificadas para o período de 1750 a 1779, os testamentos dos senhores que alforriaram também nos servirão como fonte de pesquisa. (AU)

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