Análise do enraizamento de estacas, enxertia e caracterização morfológica de sete porta-enxertos de roseira

• Processo: 00/00410-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2001
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
• Pesquisador responsável: Kathia Fernandes Lopes Pivetta
• Beneficiário: Luciana Roseli Ledra de Azevedo
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Enxertia (fitotecnia) Estaquia Porta-enxertos Rosa
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Carcterizacao Morfologia | Enraizamento | Enxertia | Estaquia | Porta-Enxerto | Rosa

Resumo

As mudas de roseira no Brasil para jardim e cultivo para flores de corte são obtidas por enxertia de cultivares híbridos sobre porta-enxertos de roseiras mais rústicas e estaquia semi-herbácea de cultivares. Os porta-enxertos utilizados são desconhecidos pelos viveiristas e produtores que fazem referência aos mesmos somente pelo nome popular ou alguma característica como "com espinho", "sem espinho", "roxo", que são características comuns a vários porta-enxertos. Não há estudos de caracterização destes porta-enxertos bem como sobre os efeitos benéficos específicos dos porta-enxertos de roseira; não se sabe por que certos porta-enxertos são superiores ou inferiores ou se há necessidade de porta-enxertos para todas roseiras de corte e jardim. Sendo assim, há uma necessidade veemente de se iniciar os trabalhos de identificação e comportamento dos diferentes porta-enxertos para roseira no Brasil. Este trabalho visa analisar o enraizamento de estacas ao longo do ano, ou seja, nas quatro estações (primavera, verão, outono e inverno); visa analisar o pagamento e desenvolvimento inicial das mudas de três importantes cultivares de corte ('Tineke', 'Versilia' e 'Dallas') enxertadas de duas maneiras ("T" normal e placa), nos diferentes porta-enxertos, também nas quatro estações e visa ainda, fazer uma caracterização morfológica dos mesmos. (AU)