Bolsa 98/15776-2 - Cnidários, Hidrozoários - BV FAPESP
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Aspectos da biologia e do ciclo de vida de Aglaophenia latecarinata (Cnidaria, Hydrozoa, Aglaopheniidae)

Processo: 98/15776-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 1999
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2001
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia
Pesquisador responsável:Alvaro Esteves Migotto
Beneficiário:Luciana Paes de Andrade
Instituição Sede: Centro de Biologia Marinha (CEBIMAR). Universidade de São Paulo (USP). São Sebastião , SP, Brasil
Assunto(s):Cnidários   Hidrozoários   Ciclo de vida   Morfologia animal   Reprodução animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aglaopheniidae | Ciclo De Vida | Cnidaria | Hydrozoa | Morfologia | Reproducao

Resumo

Os hidrozoários da região de São Sebastião vêm sendo estudados ao longo dos últimos anos, com ênfase, principalmente na taxonomia do grupo, com o intuito de se conhecer melhor a diversidade existente na região e de se solucionar problemas taxonômicos oriundos do duplo sistema classificatório ainda em parte vigente. Os hidróides são conhecidos por apresentarem distribuição geográfica muito ampla e um número considerável de espécies é tratado como cosmopolita Isso decorre, pelo menos em parte, porque freqüentemente as espécies exibem uma plasticidade fenotípica muito grande. Aglaophenia latecarinata é uma das espécies de hidrozoários mais comuns na região do Canal de São Sebastião, sendo encontrada diretamente sobre costão rochoso ou formando grandes colônias sobre macroalgas, principalmente Sargassum spp. Sendo muito abundante e um componente importante das comunidades costeiras de águas rasas, o conhecimento de sua biologia é fundamental como base para outros estudos, principalmente ecológicos. O presente projeto visa o seguinte: caracterizar as diferenças morfológicas entre duas "formas" coloniais presentes em São Sebastião e determinar as épocas reprodutivas de ambas, observando-se a formação das estruturas reprodutoras e a liberação dos produtos sexuais em laboratório. A caracterização de tipos morfológicos trará dados sobre possíveis variações intra-específicas, muito relatadas, mas pouco estudadas nos hidrozoários. (AU)

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