Bolsa 03/02947-3 - - BV FAPESP
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Reversão do fenótipo de resistência a múltiplas drogas em células de sarcoma uterino humano. utilização de emulsão lipídica como veículo de oligonucleotídeos antissenso.

Processo: 03/02947-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Sergio Paulo Bydlowski
Beneficiário:Débora Levy
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Emulsao Lipidica | Oligonucleotideo Antissenso | Resistencia A Multiplas Drogas | Terapia Genica | Vetores

Resumo

A resistência a múltiplas drogas pelas células tumorais deve-se, principalmente, à P-glicoproteína (Pgp), que promove o efluxo celular de drogas, diminuindo a sua ação terapêutica. Recentemente, descreveu-se a utilização de oligonucleotideos antissenso (OAS) para inibir a expressão de genes específicos, dentre eles o gene MDR1. Geralmente, os OAS são introduzidos nas células por técnicas como permeabilização da membrana ou utilização de veículos lipídicos como lipossomos catiônicos. Todas essas técnicas, porém, não são capazes de resolver uma das mais difíceis questões: como fazer com que os OAS sejam conduzidos somente às células-alvo? Células tumorais possuem uma taxa de multiplicação mais elevada e apresentam, em sua maioria, um maior número de receptores para LDL. Emulsões lipídicas (LDE) com características semelhantes a LDL poderiam ser utilizadas como vetores para a entrega seletiva de oligonucleotdíeos a células via receptor de LDL, estudo que está sendo atualmente objeto de financiamento pela FAPESP (processo no 00/09011-5). Neste projeto, estudar-se-á o uso destas emulsões como vetores para reversão do fenótipo de resistência a múltiplas drogas de linhagens celulares de sarcoma uterino humano, células que crescem aderidas, através da utilização de OAS. Com esta estratégia, pretende-se utilizar a LDE para veicular OAS de maneira seletiva a estas células e nelas interferir com a expressão gênica, visando futura aplicação in vivo. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)