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Avaliação da estabilidade genética das proteínas SH, G e F de vírus respiratório sincicial humano (HRSV) em amostras clínicas submetidas a pressão imune em cultivo celular

Processo: 03/03444-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2003
Vigência (Término): 30 de novembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Edison Luiz Durigon
Beneficiário:Claudia Trigo Pedroso de Moraes
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anticorpos   Vírus sincicial respiratório humano
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos | Pcr | Proteinas F,G E Sh | Reacao De Sequenciamento | Subcultivo Celular

Resumo

O Vírus Respiratório Sincicial Humano (HRSV) é um dos principais causadores de doenças respiratórias em crianças. A coincidência temporal da presença de anticorpos (Ac) maternos contra a infecção por HRSV em recém-nascidos e o pico de ocorrência da severidade da doença causada por este vírus, sugere que mecanismos imunopatológicos podem estar envolvidos no desencadeamento de bronquiolite e pneumonia logo nos primeiros meses de vida. Resfriados podem ser causados por HRSV ao longo da vida adulta, sendo comum a presença de Ac contra o mesmo em amostras de soro colhidas da população. No entanto, além de existirem variações antigênicas deste vírus, classificando-o em grupo A e B, há ainda variações genotípicas que ocorrem principalmente no genoma codificador para as proteínas de superfície do HRSV que são designadas F, G e SH. Acredita-se que a ineficiênciados Ac maternos contra o HRSV seja devido a estas diferenças observadas entre as cepas circulantes. O presente trabalho tem como principal objetivo analisar a estabilidade genética das proteínas de superfície do HRSV em amostras colhidas de crianças, tanto na fase aguda quanto na fase de convalescência, em presença dos anticorpos matemos e de anticorpos monoclonais (MAbs), quando submetidas a subcultivo celular. Para esta análise serão empregadas técnicas como Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR). Reação de Seqüenciamento, além de técnicas para quantificação do vírus por Real Time. (AU)

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