Avaliação comparativa entre enxertos alógenos e autógenos "onlay". estudo histológ...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 08/51358-4 |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Vigência (Início): | 01 de agosto de 2008 |
Vigência (Término): | 31 de julho de 2010 |
Área do conhecimento: | Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial |
Pesquisador responsável: | Luiz Antonio Salata |
Beneficiário: | Ana Carolina Hawthorne |
Instituição-sede: | Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
Assunto(s): | Transplante autólogo |
Resumo A reconstrução dos maxilares em implantodontia através de métodos de enxertia óssea constitui o procedimento cirúrgico mais utilizado frente à perda fisiológica ou traumática a que estes ossos estão sujeitos. O emprego de enxertos autógenos mostra vantagens em relação às demais técnicas de reconstrução no que se refere ao potencial regenerador ósseo. Estes são considerados padrão "gold standard" por suas características de osteocondução, osteoindução e osteogênese. Entretanto a sua remoção para reconstrução de maxilares atróficos implica obrigatoriamente na necessidade de áreas doadoras como enxertos intra-orais, crista do osso ilíaco ou calota craniana, entre outros. Uma opção em que a literatura tem mostrado ser de grande potencial reabilitador são os enxertos alógenos de banco de tecidos músculo-esquelético (BTME), onde o tecido ósseo é um dos tipos que podem ser utilizados, caracterizado como doação de órgãos. O propósito do estudo é avaliar o comportamento dos enxertos alógenos comparado aos autógenos, frente aos eventos observados em imunohistoquímica, histologia e análise tomográfica. Trinta coelhos, subdivididos em dois grupos, serão submetidos a cirurgias para enxertia de osso autógeno e alógeno em lados diferentes da mandíbula e receberão de maneira padronizada o tratamento de reconstrução (Grupo I - enxerto autógeno/controle; Grupo II - enxerto alógeno). Os animais serão sacrificados aos 5, 7, 10, 20 e 60 dias após as cirurgias para avaliações histológicas, imunoistoquímicas e tomográfica. Os resultados numéricos serão submetidos à análise estatística pela análise de variância (ANOVA). (AU) | |