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Travestis, a aids e o modelo oficial preventivo: uma etnografia dos cuidados em saude de um grupo de trabalhadores do sexo.

Processo: 03/10888-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2007
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
Pesquisador responsável:Marina Denise Cardoso
Beneficiário:Larissa Maués Pelúcio Silva
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Travestis   Prevenção   AIDS
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aids | Cn Dst Aids | Discurso Biomedico | Prevencao | Travestis

Resumo

O objetivo deste projeto de pesquisa é a análise do modelo preventivo adotado pela Coordenação Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde (CN-DST/AIDS, MS), chamado aqui de modelo "bio-pedagógio-cultural". Parte-se do princípio de que este é um novo modelo de intervenção em saúde pública, que requer, para além das estratégias fundadas no cuidado e intervenção sobre os corpos, a formulação de políticas públicas baseadas em programas de orientação normativa de comportamentos e a promoção de formas de "conscientização-politização" dos usuários dos serviços de saúde. Tomando como base empírica os projetos destinados aos travestis, pretende-se realizar ainda uma etnografia que, centrada neste grupo, definido como "grupo de risco" por estes programas, procura simultaneamente analisar o modo da implantação desse modelo dentro dos quadros dos sistemas de saúde que disponibilizam serviços especializados para o atendimento dessa clientela, assim como a "lógica" que orienta a adesão ou não deste grupo as orientações formuladas. (AU)

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