Bolsa 04/05709-9 - - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Os efeitos da protecao comercial norte-americana sobre a industria siderurgica brasileira no periodo 1990-2002: uma analise comparativa entre a siderurgia e os setores textil e agricola.

Processo: 04/05709-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Industrial
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Ferreira de Carvalho
Beneficiário:Tatiana Massaroli de Melo
Instituição Sede: Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Barreiras Nao Tarifarias | Economia Industrial | Protecionaismo

Resumo

A pesquisa proposta pretende avaliar os efeitos do protecionismo de um importante parceiro comercial do Brasil, os Estados Unidos, sobre a indústria siderúrgica brasileira no período 1990-2002. Além de medir os efeitos de proteção comercial norte-americana sobre esta indústria, o trabalho tem como objetivo secundário comparar tal resultado com as restrições comerciais às exportações brasileiras de soja, algodão, tabaco, etanol e têxteis aos Estados Unidos. A mensuração de tais efeitos será feita com base na aplicação e comparação de metodologias propostas anteriormente. Apesar de diferenças significativas no perfil tecnológico das categorias de produtos analisadas, a comparação se justifica pela sua expressiva representatividade na pauta exportadora brasileira para o mercado norte-americano. No caso da siderurgia, características técnicas da indústria, como a elevada intensidade em capital fixo dos processos produtivos, levam as empresas do setor a reagir às práticas protecionistas menos pela redução do volume de vendas e do grau de utilização da capacidade do que peta prática de preços mais baixos. Em outras categorias de produtos, também expressivas na pauta exportadora do Brasil, cuja produção é menos intensiva em capital fixo, como soja, algodão, tabaco, etanol e têxteis, as práticas protecionistas dos países desenvolvidos têm atingido os volumes exportados, reduzindo-os. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)